segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Serviço Educativo (2c):
Workshop «O pipi aspirador» — desempenho sexual

Uma vez dominadas as técnicas pipistas, pode fazer uma das seguintes habilidades, ou combiná-las a seu gosto (e do seu companheiro), com largos benefícios em termos de desempenho e prazer sexuais:

  1. Quando a piça começar a entrar, contraia a cona, vai ver a surpresa! Depois, vá-se abrindo, peça uma penetração lenta e vá mimando o membro viril com apertos sugatórios. Atente no que dá mais prazer ao companheiro, se na glande, se no corpo piçal, se na raiz, e ofereça-lhe esse prazer. Pode ser de surpresa ou com aviso.

  2. Por cima dele, interrompa o sobe-e-desce com uma(s) boa(s) apertadela(s).

  3. Com ele deitado, sente-se sobre o membro teso e “beije-o” com os lábios conais, abrindo-os e fechando-os, abrindo-os, fechando-os...

  4. Na posição “à canzana”, sugue-o para dentro de si.

  5. Peça-lhe que meta dois dedos dentro de si, à entrada, e depois aspire-os para entro de si. Como estes exercícios aumentam a lubrificação, ele ficará com os dedos escorrentes — e sabe bem o elixir miraculoso que é o molho de cona para os bons amantes.

  6. Se ao acordar ele ainda estiver a dormir, entretenha-se com a sua própria mão no exercício anterior, que a vai deixar molhadíssima. Acorde-o e conduza-lhe a mão para a gruta húmida. Vai ver como ele se entusiasma depressa.
    Se estiver sozinha, faça o mesmo até não aguentar mais: pense em quem quiser, na foda que quiser, diga o que a excita e masturbe-se.

  7. Como estes exercícios também estimulam os músculos anais, melhore a enrabadela com umas aspirações e contracções. Às vezes são tão inspiradoras, que se tornam imediatamente esporradoras.


Méssaline descobriu tão cedo os prazeres do treino aspirador, que seria indecente revelar a idade em que isso aconteceu. Durante anos, pensou que aquilo acontecia a todas as mulheres. Ficou a saber que não, quando iniciou a actividade sexual, pela surpresa que a sua habilidade conal causava nos seus parceiros.

Pesquisou e descobriu as vantagens medicinais. Mais surpreendida ficou que não se falasse, ensinasse as jovens a treinar o seu pipi na aspiração. Mais a surpreende que nem as ginecologistas falem disso. Porém, suspeita que é capaz de ser uma das abas do chapéu da mentalidade judaico-cristã-islâmica, que sempre se preocupou em encobrir o corpo da mulher, no sentido de evitar que ela descobrisse as potencialidades de ter prazer: o velho — e ainda vigente em muita cabecinha aparentemente arejada — medo da liberdade do corpo feminino, da desordem que ela pode acarretar.


Agora, toca a contrair, a apertar o pipi, respeitáveis e fornicadoras meninas e senhoras!
Tornai o vosso pipi aspirador, sugador, chupador. Vereis como Méssaline tem a razão que a razão europeia (parece que) desconhece.

Méssaline gostaria e receber opiniões de mulheres (com ou sem pipis aspiradores) e de homens que já os experimentaram.

A seu tempo, gostaria também de ter feedback das “formandas” que venham a treinar as técnicas aqui ensinadas: quão fácil ou difícil foi executá-las, quais os resultados sentidos... Os seus (felizardos, esperemos) companheiros podem e devem também dizer de sua justiça.

Podem manifestar-se aqui na caixa de comentários, através de e-mail, ou por mensagem privada no Facebook. É conforme prefiram.

4 comentários :

  1. Olá Méssaline

    Conheci há anos uma menina/senhora balzaquiana. Deslumbrava-me e extasiava-me com as suas técnicas sugadoras. E era uma especialista! Fosse com a boca ou a coninha. Ainda me lembro do dia em que experimentou o sexo anal, e a rapidez com que desenvolveu a mesma técnica com o cuzinho. Simplesmente maravilhosa!
    Mas minha querida, saiba que há algumas ginecologistas não se coíbem de discutir estes assuntos com as suas pacientes e com os companheiros destas. Foi assim que tivemos oportunidade de experimentar essas técnicas a três…

    Um beijo, divirta-se e não deixe de aperfeiçoar a sua arte :-)

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  2. Muito instrutivo, sim, senhora!

    Um bom manual prático, que resume bem o que a literatura especializada anda há anos a tentar divulgar sem sucesso.

    Espero que Méssaline tenha mais sorte. Mas confesso que me preocupa a falta de divulgação generalizada do workshop. Hoje cruzei-me com 5 ou 6 amigas ou colegas e a todas perguntei: "frequentaste o workshop?". Todas me responderam: "Que workshop?!?!". Prometi enviar o link hoje à noite, é o que vou fazer já de seguida.

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    1. Caro Paulo F,

      De facto, o desprezo do povo ignaro pelos prazeres do conhecimento (e, no caso em apreço, pelo conhecimento do prazer) é aviltante. Por isso continua ignaro e condena-se a si próprio a continuar a sê-lo.

      Obrigada pelo esforço de divulgação.
      Bisous!

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  3. Eu só dos felizardos que já experimentaram um pipi “aspirador”.

    Confesso que a primeira vez que fodi com uma mulher com tais habilidades a princípio nem percebia bem o que estava a acontecer. :)
    Já não me lembro bem pois foi há quase 20 anos mas penso que ela me pediu para eu meter a piça apenas parcialmente, só mesmo a cabecinha. Então, para minha surpresa, começou a “mordiscar-ma”, por vezes com uns apertos mais enérgicos, e a sensação que me subiu da piça foi um arrepio de prazer como nunca antes tinha sentido, nem mesmo com ela (não era a primeira vez que fodíamos, mas era a primeira vez que ela fazia tal truque comigo.
    Quando as mordidas são com uma quase-não-penetração (só mesmo a cabeça da piça a tocar a entrada da cona) a sensação é mais dúbia: um misto de prazer com algum desconforto pelo toque nos rebordos exteriores da uretra. Mas não digo que seja desagradável; ficam o cérebro e o corpo indecisos quanto à sensação (ou sensações simultâneas e contraditórias) que sentem.

    Outra sensação que essa cona me deu como nunca antes, foi a sensação de que REALMENTE se estava a vir.
    Sabem como é aquela sensação de estar apaixonado, que nos leva a dizer, relativamente a uma ocasião anterior: “Agora vejo que daquela vez não estava mesmo apaixonado; paixão, paixão, é a que sinto agora!”? Pois foi assim, substituindo “estar apaixonado” com “estar-se a vir”: aquela cona vinha-se que era uma coisa de espantar. Não havia ali dúvida: tremia intensamente, profundamente, uma tremideira deliciosa, que me dava um prazer quente e “calafriante”, na falta de melhor palavra, mesmo não me estando eu a vir naquele momento.
    De facto, por vezes o prazer daqueles tremores da cona dela era tal, que eu, que um segundo antes juraria estar ainda longe de me vir e ejacular, perdia o controlo e vinha-me com ela. Outras vezes não me chegava a vir mas era ainda mais estranho: PENSAVA que me estava a vir, tão difícil era perceber se os tremores que a minha piça sentiam eram próprios ou apenas transmitidos por aquela cona saltitante.

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