terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Cansada, mas não saciada

Foi longo o dia de trabalho, pelo que se impõe evocar o lendário lema messalínico: «Cansada, mas não saciada».

Na verdade, nem isso me tira a vontade de foder contigo. Esperar-te numa cama confortável, abrir-te os lençóis e o meu corpo, beijar-te, lamber-te e chupar a delícia da tua piça, apertá-la nas minhas mãos, dar-lhe dentadinhas breves e leves, senti-la a dilatar-se e a entesar-se rodeada pelos meus lábios para depois a convidar a entrar na minha cona, já preparada pela mestria da tua língua. Pensar nisso, oh, deuses, como me arrepia a pele, me faz ansiar pelo nosso próximo encontro... Ah, e dar-me-ias esse caralho gostoso por trás, agarrando-me nas ancas para marcar um ritmo determinado, veemente. Para mim, essa posição é... uf!... divina, rainha. Ou apoiar as minhas pernas nos teus ombros, o que me permite sentir cada centímetro do corpo generoso da tua piça. Claro, gostaria de um desfecho condizente com este enredo. Que tal dares-me o teu leite no meu peito (an all-time favourite, as you well know...), para eu espalhar pelo meu corpo e prová-lo suavemente nos meus lábios?

Ai, que farei quando a cona me arde? Fiquei sem sono e já nem cansada estou. Tivera aqui o meu gladiador para um combate corpo a corpo, a sua espada a atravessar-me.

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